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Re: [thackday] Re: [gtCD] [noticia] Aluna da Unicamp desenvolve sistema para uso educacional de SMS

ainda nao tem uma documentacao nao...  a pesquisa tá em processo, mas é uma boa mesmo organizarmos algo assim

nao conhecia o frontline, vou dar uma olhada
valeu felipe!

Em 28 de abril de 2012 01:26, Felipe Cabral <felipe@teia.org.br> escreveu:
Kannel e PlaySMS? Não conheço nenhuma dessas tecnologias. 

Dei uma googada e achei isso:  http://www.kannel.org/  e isso  http://playsms.org/ 

Vc tem alguma documentação sobre?

Já viu o FrontlineSMS?


To tentando traduzir aos poucos...


Felipe Cabral

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Em 28 de abril de 2012 00:49, Adriano Belisário <adrianobf@gmail.com> escreveu:

aqui no rio, estamos na i-motirõ ( www.imotiro.org ) desenvolvendo uma aplicação com base em Kannel e PlaySMS para envios de SMS em massa para serem usados em casos de remoções e outras urgências

Em 28 de abril de 2012 00:31, Felipe Cabral <felipe@teia.org.br> escreveu:

Não tinha visto não, Leo, valeu pela dica. 


Felipe Cabral

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Em 25 de abril de 2012 14:46, Leonardo Barbosa <leonardobarbosa.rossato@gmail.com> escreveu:
Felipe e tod@s, vocês viram esse? Falando de e-gov nos celulares.

http://www.arede.inf.br/inclusao/component/content/article/106-acontece/5419

Lia Ribeiro*
Do Tele.Síntese

24/04/2012 - É inegável a importância das conexões móveis para o avanço da banda larga no país. Dados da Telebrasil indicam que, ao final de março deste ano, o país contava com 52 milhões de acessos móveis, sendo 43,5 milhões de celulares com acesso à internet e 8,5 milhões de modems. Isso significa que a base de smartphones representa 17,4% do total dos 250 milhões de aparelhos celulares ativados existentes ao final do primeiro trimestre de 2012. Um avanço significativo em relação ao ano anterior – as conexões móveis cresceram 112% no período e as vendas de smartphones saltaram de 4,8 milhões, em 2010, para 9 milhões, em 2011, segundo dados do IDC.

A tendência é de manutenção de altas taxas de crescimento de venda de smartphones, que devem ser alavancadas com o anúncio do governo de deseoneração fiscal para os aparelhos inteligentes que forem produzidos no país com preço máximo de R$ 900. Mas apesar da queda dos preços – em promoções especiais, as operadoras já oferecem celulares com acesso à internet e redes sociais por R$ 400, em média --, um smartphone ainda custa caro para a média dos brasileiros. Na avaliação do presidente da Telefónica Latino América, Santiago Fernandes Valbuena, em palestra no Mobile World Congress, realizado em Barcelona, em fevereiro, o avanço da penetração de smartphones nos países da região, da ordem de 17% ao final de 2011, depende de se encontrar formas de tornar o aparelho mais barato. Para massificar a banda larga móvel, em sua avaliação o preço do smartphone não pode superar os US$ 100.

Mesmo sem se ter ainda um celular com acesso à internet na faixa dos US$ 100, as políticas públicas de incentivo à sua adoção, como a desoneração fiscal que o governo brasileiro pretende praticar com isenção do PIS/Cofins e redução do IPI, devem ser acompanhadas de desenvolvimento de programas de governo eletrônico para o celular. Não basta que o aparelho incentivado acesse à internet e às redes sociais, um desejo comum a todo dono de um celular. É preciso aproveitar as potencialidades de um telefone com conexão móvel e criar a oferta de serviços públicos em todos os segmentos, mas especialmente naqueles de maior demanda como as áreas de saúde, educação, segurança pública e de acesso aos serviços bancários.


O país já conta com algumas experiências interessantes e bem-sucedidas de oferta de serviços públicos pelo celular, como a experiência de farmácia popular no Espírito Santo, de confirmação de agendamento de consulta no Instituto do Coração em São Paulo, de transferência de dados de paciente em emergência cardiológica pelas unidades da Samu em algumas cidades, de acompanhamento do desempenho e freqüência escolar no Rio de Janeiro, de informações sobre o transporte coletivo em Goiânia, para ficar em alguns exemplos. Mas são iniciativas circunscritas e isoladas. O celular ainda não é utilizado massivamente no país para a oferta de serviços de governo eletrônico.

Se muito pode ser feito com os celulares de segunda geração, é possível fazer muito mais com os celulares inteligentes. Mas para que isso ocorra – e o serviço seja efetivamente uma ferramenta de inclusão social – é preciso que as medidas de incentivo à adoção do smartphone sejam acompanhadas de políticas de desenvolvimento de programas sociais pelo celular. E são políticas que têm que ser desenvolvidas paralelamente para que o avanço da penetração do smartphone, hoje ainda no topo da pirâmide, signifique também maior e melhor oferta de serviços públicos.

Se o governo brasileiro avança na formulação de política industrial e de uso de dispositivos de acesso à internet (política de desoneração para micros, tablets e agora para smartphones), efetivamente muito pouco vem sendo feito na área de serviços eletrônicos de governo para dispositivos móveis.


* Lia Ribeiro Dias é diretora editorial da Momento Editorial. Seu nome, trabalho e opiniões são referências no mercado editorial especializado e, principalmente, nos segmentos de informática e telecomunicações, nos quais desenvolve, há 28 anos, a sua atuação como jornalista.

Em 24 de abril de 2012 09:20, Felipe Cabral <felipe@teia.org.br> escreveu:
Estava pesquisando artigos e tecnologias móveis para o projeto e encontrei isso. Deem uma olhada, vejam que interessante (a tese está disponível para download no banco de teses da unicamp e há o link ao logo da postagem): 

http://culturadigital.br/movimento/2012/04/24/aluna-da-unicamp-desenvolve-sistema-para-uso-educacional-de-sms/


Aluna da Unicamp desenvolve sistema para uso educacional de SMS


Via Jornal da Unicamp.

O uso dos celulares em sala de aula é assunto polêmico. Em 2010, o ex-deputado federal Pompeo de Mattos (PDT-RS) apresentou à Câmara um projeto de lei que proibia o uso dos aparelhos por alunos e professores nas salas de aula de todas as escolas públicas do país. A proposta foi aprovada pela Comissão de Educação e Cultura, mas acabou sendo arquivada. Recentemente o Projeto de Lei 2806/11, de autoria do deputado Márcio Macêdo (PT-SE), retomou a proposta, permitindo porém a presença destes equipamentos, desde que relacionados ao desenvolvimento de atividades didáticas e pedagógicas e após a autorização dos professores ou da diretoria da escola. O uso das novas tecnologias de informação, como lousas eletrônicas, iPads e e-readers, para citar alguns poucos exemplos, parece estar sendo cada vez mais incorporado ao ambiente escolar e, ao mesmo tempo, alimenta discussões pedagógicas sobre qual seria a melhor forma de utilizar tais tecnologias para que elas representem um benefício real ao processo de ensino e aprendizagem.

A tese intitulada "Um ambiente virtual de aprendizagem que utiliza avaliação formativa, a tecnologia de mensagens curtas e dispositivas móveis", de autoria de Samira Muhammad Ismail, aluna da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC), vem contribuir para este debate. O trabalho trata do desenvolvimento de um sistema chamado SMS2E (Short Message Service To Educate), o qual permite a possibilidade da utilização da tecnologia SMS como uma ferramenta de apoio à educação. Segundo Samira, o SMS2E oferece uma solução que facilita o uso da avaliação para a formação, e não para a punição. Este procedimento, que pode ser aplicado em aulas presenciais ou a distância, utiliza os celulares, o serviço SMS e os ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) – como o TelEduc, elaborado pela Unicamp – para permitir que professor e aluno possam verificar instantaneamente os resultados do processo de ensino e aprendizagem.

"O professor formula uma questão de múltipla escolha relativa ao conceito apresentado em sala e os alunos, então, respondem utilizando seus celulares e escolhendo a alternativa que lhes parece correta. Em poucos segundos, as respostas são consolidadas através do sistema e os resultados são apresentados imediatamente aos alunos e professores em forma de gráficos. Esta apresentação, feita durante a aula, permite aos alunos e ao professor identificar possíveis falhas de ensino ou aprendizagem, a tempo de serem corrigidas", explica Samira.

Sendo assim, o próprio aluno pode fazer uma auto-avaliação e o professor é capaz de decidir sobre a necessidade de reapresentação do conceito ou mudança na estratégia de ensino. A pesquisadora lembra que a avaliação é um recurso extremamente importante em qualquer processo de ensino e aprendizagem e que, quando preparada e executada com inteligência, pode contribuir para a melhoria do processo. Entretanto, segundo ela, a avaliação mais utilizada atualmente é aquela classificada como somativa, que é realizada somente ao final de certo período escolar, quando o professor atribui uma nota para o aluno, ou seja, quantifica o conhecimento adquirido por ele. "O problema é que, quando este é o único tipo de avaliação realizado, o processo pode se tornar punitivo, porque não dá chance para qualquer reação – nem por parte dos alunos e nem do professor. O ideal é que o aluno possa ser avaliado constantemente, mas isto não se faz porque, sem o apoio da tecnologia, fica muito difícil para o professor, já que se criaria uma carga extra de trabalho, pois ele teria que constantemente preparar e corrigir estas avaliações adicionais, além de analisar seus resultados. O SMS2E vem para facilitar todo este processo e permitir que o professor possa fazer avaliações constantes e interferir no processo de ensino e aprendizado. Esta é a vantagem da avaliação formativa", afirma Samira.

A proposta da tese, realizada dentro da linha de pesquisa "Ensino de Engenharia e Inovações Tecnológicas", com orientação do professor Gilmar Barreto, levou em conta o fato de que a tecnologia SMS é inclusiva, pois está presente em todos os modelos de celulares, desde os mais simples, é fácil de utilizar e não requer a incorporação de nenhuma tecnologia nova, ou seja, não representa a adição de nenhuma dificuldade ou trabalho extra ao ambiente do educador. Ademais, tem um baixo custo de implantação, utilização, manutenção e substituição.

Barreto coloca que a ideia principal do trabalho é sempre usar a tecnologia no sentido de facilitar a educação. "O celular deve ficar 'bem ligado' dentro da sala de aula e tem que ser utilizado como uma ferramenta que complementa o aprendizado. A tese da Samira foi feita com os celulares mais simples possíveis. Mas, se pensarmos nos smartphones, que tendem a ficar mais baratos e vão, eventualmente, substituir os mais simples, o professor vai poder utilizar esta tecnologia também com imagens, por exemplo, numa aula de trigonometria do segundo grau. O professor poderá enviar a questão 'Aponte neste triângulo qual é o ângulo reto' acompanhada da imagem do triângulo. O aluno, por meio da tecnologia touchscreen, vai apontar diretamente no celular qual é o ângulo reto e imediatamente o professor saberá quantos alunos aprenderam aquele conceito ou não. A mesma ideia vale para várias disciplinas", aponta o orientador.

O trabalho foi apresentado em vários congressos e seminários, entre os quais o Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia (Cobenge, em Blumenau∕SC); o Congresso Internacional de Educação em Engenharia (Educon 2011, em Aman ∕Jordânia); e o Seminário de Inovações Curriculares, em 2011, na Unicamp. Também foram publicados artigos relacionados ao assunto da tese em revistas conceituadas, como a IEEE – Multidisciplinary Engineering Education Magazine e a International Journal of Interactive Mobile Technologies.

Docente e aluno

aprovam iniciativa

Tiago Médici, aluno do 4º ano do curso de Engenharia Elétrica da Unicamp, atualmente utiliza o SMS para manter contato com a família e se comunicar com os amigos, mas aprova a ideia do uso da tecnologia durante as aulas. "Acho que seria uma oportunidade interessante de interação com o professor e de auxílio no aprendizado", afirma. Luis Carlos Kretly, professor titular da FEEC, testou o SMS2E e aprovou o resultado: "É uma ferramenta bastante interessante e fácil de ser utilizada. Eu, com certeza, adotaria o SMS2E durante minhas aulas na faculdade".

Durante o doutorado, Samira pretende continuar aperfeiçoando a ideia e o sistema. "Agora, pretendemos desenvolver um gateway SMS dedicado à universidade, oferecendo alguns novos recursos e visando o melhor aproveitamento do sistema. No entanto, devemos preservar os benefícios de baixo custo total de propriedade, que envolve a aquisição, operação, manutenção, substituição e expansão do sistema. Além disso, devemos manter uma arquitetura aberta, facilmente integrável às plataformas de software educacionais já existentes", finaliza a pesquisadora.

■ Publicação – Download aqui

Tese: "Um ambiente virtual de aprendizagem que utiliza avaliação formativa, a tecnologia de mensagens curtas e dispositivas móveis"
Autora: Samira Muhammad Ismail
Orientador: Gilmar Barreto
Unidade: Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC)














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