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RESUMO: O presente artigo intenta resgatar alguns princípios que orientaram a criação da chamada Cultura Digital no Ministério da Cultura, destacando sua importância para a elaboração e execução de políticas públicas no país, com ênfase na promoção do protagonismo, da autonomia e do empoderamento social utilizando ferramentas tecnológicas em software livre. Assume como tarefa a análise do uso da rede social proprietária Facebook para comunicação e divulgação de políticas culturais, e contrasta seus termos de adesão à remoção de fotos de nudez de publicações no site, abrindo espaço para a discussão sobre a noção de alienação técnica, tal como proposta por Gilbert Simondon. Por fim, sugerem-se outras ferramentas digitais de comunicação, como rádio e televisão públicos, enquanto meios a serem explorados por políticas culturais visando alcançar toda a população de um território continental, sem intermediários ou mediação de serviços privados.
PALAVRAS-CHAVE: cultura digital, facebook, alienação técnica, televisão e rádio e digital, políticas culturais.
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