Taí mais uma teia a ser desenhada não de "baixo para cima", como se um dia pensou que o movimento de pontos de cultura um dia chegasse. Não passamos da fase "nas mãos do estado", os "cordeirinhos", de baixo mesmo, só suas cabeças. A doce ilusão de que aqui se faz algum movimento e que existimos enquanto alguma coisa cultural... fruto de ações por um lado de um governo que prefere socorrer a indústria automobilística do que ver a cultura na rua, desenraizada de seus laços perversos.
Abs
Rosângela Rocha
GT Audivosual BA/SE/AL
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