Re: [gtCD] Re: Agenda da Ministra 20 de setembro

Em 23 de setembro de 2012 14:45, Claudio Prado <claudio.prado@gmail.com> escreveu:

felipe>> Para além disso>> sua interpretação do léxico do fde é tão superficial>> como vc reconhece que me faz te fazer uma proposta: venha comigo (ou sem migo) passar um dia na cfe... um ou 2.... venha sem preconceitos>> falar com as pessoas>>

Opa. Convite aceito. Só não posso ir agora, por dois motivos, talvez três. 1 - Vou viajar para o MIT (Center Civic Media). 2 - acho melhor dar um tempo, quero ver o que vai acontecer de agora até o inicio do ano que vem e 3 - há duas pessoas próximas fazendo trabalhos acadêmicos de pesquisa sobre eles (entrevistando, pesquisando, cartografando) e qualquer intervenção, conversa, opinião que eu forme ou desforme nesse momento não será possível. Mas convite aceito. Agora te digo: já fui, várias vezes, fiquei o dia todo, passei pelo ritualzinho de tirar a foto e postar no site (coisa que não está mais no ar... http://casa.foradoeixo.org.br/blog/2011/04/quem-passou-por-aqui), almocei, troquei ideia, ajudei de lá de dentro a fazer o site do mobilizacultura... sim, eu já acreditei em outros possíveis a partir dali. O Raul daqui do Coletivo já ficou uma semana ensinando os caras a usarem ferramentas livres para edição gráfica na casa de São Carlos. em sanca também, a Teia Casa de Criação cansou de emprestar equipamentos de som para festas/eventos promovidos pelo massa coletiva/fde em Sanca. E nunca cobrou-se nada por isso, nem "cards" (afinal, serve pra que isso, né?). Esse fluxo de reconhecimento/contato/entendimento sempre foi problemático e sempre continuará sendo enquanto houver, na minha opinião, a ideia de "unir para conquistar" pois a melhor posição, reforço na minha opinião, seria "diversificar para enriquecer". Esses franchisings de CCD e/ou Casa FdE pelo Brasil ajudam muito pouco no sentido de que trabalham numa lógica de que as coisas tem de ter o mesmo "nome"/"marca", quiçá até os mesmos idealizadores para serem fortes. Não consigo ver horizonte numa perspectiva tão colonizatória. Mas enfim... que o curso da história se encarregue de produzir avanços. Torço por isso. 

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Em 23 de setembro de 2012 14:45, Aline Carvalho <alinecarvalho.cultura@gmail.com> escreveu:

Sugestão: o que acham de uma reunião online do GT para discutir concretamete demandas e ações da cultura digital no que diz respeito a essa nova etapa do MinC? Boa ou ruim, fato é que temos uma nova ministra que no quinto dia de gestão se dispôs a dialogar com um setor que há dois anos veio encontrando portas fechadas (mas nem por isso deixou de se movimentar).

Bora?! 

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Em 23 de setembro de 2012 16:23, bruno tarin <brunotarin@gmail.com> escreveu:

Felipe gostei bastante do teu email, vai mesmo na linha do que eu estava pensando, para além do Estado (sem abrir mão do governo) e do Mercado (sem purismos) onde nos situamos... Eu topo pensar em uma publicação, encontros etc. Fazemos por aqui? 

Massa! Acho que por hora sim, vamos? 

 

Bom sobre textos, captura, exploração 2.0, dancinhas da cabeça etc acho que esse abaixo ainda tem sua atualidade:

http://uninomade.net/tenda/o-comum-e-a-exploracao-2-0/

Tem sim. Boa lembrança. Deixo aqui algumas outras referências de um curso a qual participo: http://pt.wikiversity.org/wiki/Sociedade_e_Tecnologias_Digitais/2012

Especialmente esse texto que talvez seja uma tentativa de problematizar as questões do livre para além de qualquer lógica de mercado. http://www.remixtures.com/2007/07/nem-copyleft-nem-copyright-nem-creative-commons-copyfarleft/ 

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