Gosto das coisas simples ... café com leite ,pão com manteiga e Zé Ramalho, por isso evidenciei esses dois trechos já citados por aqui; simples, construtivos e que muito tem a ver com meus sentimentos de re-construção (do diálogo) neste exato momento.
"Mesmo sem poder comparecer, me senti presente na reunião olhando dezenas de carinhas conhecidas e que tem história neste movimento.
Acho que temos que aproveitar a oportunidade para trabalharmos em cima da nossas convergências para que possamos fazer o MinC avançar." (Marcelo Branco)
Acho que temos que aproveitar a oportunidade para trabalharmos em cima da nossas convergências para que possamos fazer o MinC avançar." (Marcelo Branco)
Abços !!!
-- Em 24 de setembro de 2012 14:31, Daniel Marostegan <daniel@teia.org.br> escreveu:
+ alguns pontos
1° Não vou cair na tentação de debater o modus operandi de grupo algum, pelo menos não aqui e dessa forma. Não vejo como isso pode colaborar para construírmos o que - a meu ver - precisamos construir. Me limito a dizer que o grupo em questão não está entre os que considero como exemplares nem na sua relação com o mundo e nem na sua estrutura de funcionamento interna.
2° Voltando à construção> Nunca considerei que a apropriação tecnológica em si era algo essencialmente positivo, pra mim o que torna a apropriação positiva é o "que vir" ligado intrinsecamente a ela, por isso nunca pirei muito em aparatos tecnológicos fodásticos e outras doideiras legais nos quais não conseguia perceber claramente este "que vir", ou o que se apresentava como tal se configurava como algo pouco interessante.
Nessa concepção é que entendo e defendo o uso de Software Livre e quero reafirmar a importância do fortalecimento do Cultura Viva e da Ação Cultura Digital enquanto parte do programa.
Como nunca concordei com a personificação do CV nem da Ação CD, passado o que se passou, considero importante valorizar TODOS os envolvidos, os mais e os menos, aqueles que contribuiram uma única vez e também os que contribuem sempre. Essa história nunca foi escrita por uma única ou por poucas mãos, mas sim por várias e essa é a força que temos, precisamos defender as idéias e o momento requer reafirmação, revisão e talvez o abandono de conceitos.
A informação de que num dado momento histórico o CV "deu um golpe fatal" na CD, precisa de uma análise mais ampla. Suspeito que o ocorrido tenha mais a ver com as pessoas que defendiam as idéias do que com as idéias em si, pelo menos é essa a impressão que me passa. Ou alguem consegue ver nas idéias do CV e da Ação CD incompatibilidades insanáveis? Pois já adianto que eu não vejo alguma.
3° Na linha das meninas> Andréa acrescento a sua leitura e preocupação uma inquietação minha. Me surpreendeu bastante ver o Gov trocar tão fácil a Ana, depois de ter segurado ela contra tudo e todos por tanto tempo. Claro que tem relação direta com o pleito em curso, isso inclusive é o que faz um ao invez de outro sentar na mesa ao lado da recém Ministra. De qualquer forma demonstra mais uma vez como a Dilma tá "cagando e andando" pros movimentos e grupos organizados, quer dizer, pra nós.
Aline, eu acho importante fazermos uma reunião, topo a chamada, acho que poderia ser pelo IRC mesmo, num canal tipo #culturadigital.
seguimosEm 24 de setembro de 2012 09:07, Marcelo Branco <marcelo@softwarelivre.org> escreveu:
Em Dom, 2012-09-23 às 12:37 -0300, Claudio Prado escreveu:
>>>>> opa marcelo>>
opaNuma referência nos princípios de liberdade e livre compartilhamento do software livre, eu e o Cládio Prado cunhamos e vuiajamos no termo "cultura livre" naquela ocasião. Isso foi em 2004.
2012/9/23 Marcelo Branco <marcelo@softwarelivre.org>amig@s,
tenho acompanhado, de leve, essa thread que se abriu aqui e gostaria de dar meus pitacos em alguns dos múltiplos pontos que se abriram.
Software livre
Não sei se o software livre é a porta de entrada ou saída da cultura digital etc e tal. Pro meu consumo, é irrelevante esta discussão. Mas é fato que a comunidade software livre, já no final dos 80 início dos 90, foi a primeira grande rede social articulada em redes eletrônicas. A primeira comunidade digital. A experiência desta comunidade, inaugurou uma era do compartilhamento em grande escala, do copyleft, das novas formas de relacionamentos, da cultura hacker e de tudo que está nos fundamentos da cultura digital atual. Creio eu, que estes fundamentos quebraram com a lógica de funcionamento analógico e hierarquizado das estruturas intermediárias de representação construídas na era industrial.
Concordo plenamente com tudo isso>>A CD do MinC nasce numa parceria nossa, né marcelo? Construida no FISLI
Não sei se fomos os primeiro a falar neste termo com esta referência, mas eu não havia escutado antes.Isso foi uma ano depois em 2005 também no fisl.
Foi lá que o MinC promove o histórico lançamento do Creative Commons no Brasil etc etc>>>
Com Gil, Lessig, Marcelo Tas (kkk)...Ronaldo Lemos, Nassif e outras feras...
A importância do SL (Stallman etc>>>>) como o grande hackeador da lógica capitalista é incontestável.
bora lá que o mundo anda pra frente.>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>claroo>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
Também acho que o nome "Movimento Social das Culturas", ou qualquer outro termo, não é o mais importante pra mim. Chamemos de qualquer nome ou que cada um cunhe um nome pro nosso movimento a seu gosto.
Marcelo
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Daniel Marostegan e Carneiro
Teia - casa de criação
Pontão Nós Digitais
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