Em 6 de março de 2012 08:43, escola viva olho do tempo olho do tempo <escolavivaolhodotempo@yahoo.com.br> escreveu:
:-). e vai aqui um backup:
Ideia maravilhosa.bjs Mestra Doxi
De: Andrea Saraiva <andreasaraiva.cb@gmail.com>
Putz, excelente ideia.Democratizar os meios.Vou lá dar meus pitacos. Contem comigo.
:-). e vai aqui um backup:
Prezado (a) Candidato (a),
Como uma livre associação nacional pela participação social nas gestões públicas, apresentamos nesta carta uma nova de fazer política. Através do uso da Internet e outras tecnologias de comunicação como ferramentas, pode-se proporcionar ao gestor público e à sociedade uma experiência democrática efetiva. Para seu mandato, os benefícios eleitorais são claros. A adoção de mecanismos de consulta pública implica em um maior envolvimento d com seus representantes. Muitos governos já perceberam esta vantagem e adotam práticas neste sentido. [1]
O artigo 14 da Constituição Brasileira de 1988 prevê que "a soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: I - plebiscito; II - referendo; III - iniciativa popular".Esta última consiste na apresentação de projetos de lei, subscritos por no mínimo 1% do eleitorado nacional, distribuídos por pelo menos 5 estados e com não menos do que 3% em cada um deles. No entanto, o advento das novas tecnologias abre novos caminhos.A participação popular e o controle social reinventam-se na era digital. Através desta carta, desejamos apresentar alguns mecanismos e ferramentas de comunicação que facilitam esta participação direta da sociedade. Assim, seus eleitores poderão acompanhar seu mandato e votar em projetos, temas e pautas relevantes, garantindo assim que seu candidato estará o representando.
Na política, existem diversas formas de se trabalhar com democracia direta. Pode-se, por exemplo, adotar uma postura de voto ou execução das propostas baseadas inteiramente na participação popular. Mas formas mais flexíveis também são possíveis. É possível criar consultas públicas sobre assuntos estratégicos, tal como as Conferências Nacionais, permanentemente um ambiente virtual de diálogo do governo com a sociedade. Além de mandatos no poder executivo e legislativo, as tecnologias voltadas para democracia direta também podem ser utilizadas para gestões de diretórios e conselhos.
Nas referências abaixo, apresentamos soluções online que podem ser usadas por qualquer pessoa conectada à Internet, em escolas, lan-houses, celulares ou mesmo em suas casas. Permite-se assim que a sociedade esteja efetivamente junta e conectada ao seu mandato através das tomadas de decisões. A abertura dos dados da gestão pública e o estímulo à participação social pode contemplar organicamente as partes beneficiadas e atingidas pelas decisões políticas. Para o interessado, abaixo deixamos alguns caminhos e contatos para aprofundamentos.
[[anexos de exemplos de uso]]
[[Exemplos concretos da dinâmica proposta são 1) consultas públicas com resultados diretos nas contagens dos votos e que permitem discussões e instruções sobre os assuntos; 2) registro aberto dos votos e argumentações.]]
Referências e softwares
[ 1 ] Desenvolver exemplos: Gabinete Digital, Marco Civil, programa de open data do governo britânico, uso da Internet no governo Obama (?)
Softwares disponíveis:
Retirei o ÁgoraDelibera pois este ainda está em testes, dia 9 de março poderei disponibilizar novamente
liquidfeedback
Alguns conceitos sobre democracia direta:
Cases de sucesso e propostas concretas já ocorrendo:
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Levantamento de emails dos vereadores e prefeitos que serão candidatos no Brasil
buscar no TSE?
Posso conseguir os do PSOL de Campinas e Sorocaba.
Só a partir de junho teremos esta base de dados, quando as candidaturas forem homologadas, por enquanto podemos enviar para os partidos.
* e quals outras fontes parciais temos?
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GNU/Linux User #479299
labmacambira.sf.net
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Esse grupo está ligado ao Movimento Cultura Digital:
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