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[Acesso Digital] Re: EXPLICANDO MELHOR... Re: [acessibilidade] "Estudante cria aplicativo para escrever em braille em tablet"

 
Oi Teófilo, boa noite.
 
Tenho de te dizer que a teclagem no IPHONE é igual a que conhecemos no teclado de um computador. Nós estamos aqui teclando sem ver as teclas. A questão do relêvo é um detalhe do qual só nos envolve no início. Fui refazer meus "Contatos" no IPHONE e só dá para refazer esses contatos digitando tudo novamente. Não é como nos celulares comuns que dá para passar diretamente de um celular para outro. Assim, acaba sendo um bom treino de adaptação a passagem dos contatos, nomes e telefones, para se ir entendendo a lógica deles.
 
Caso eu esteja teclando nas letras, essas aparecem para mim da mesma forma que aqui, no teclado do meu micro. Não preciso ficar procurando onde é o a, o s, o d, o f etc... com o tempo isso já é instintivo. Podemos passar um dedo no teclado sem relevo e ele ir falando as letras pelas quais está passando. Se acaso eu quiser digitar a letra a, vou à esquerda do teclado e, dependendo da altura, ele falará q, a ou z. Se falar z vou um pouco mais para cima até ele falar a. Chegando no a eu preciono duas vezes o a e ele escreve o a, se eu pressionar somente uma, ele somente fala o a. Da mesma forma que de tanto abrir e fechar a porta de casa eu vou até ela diretamente, sem precisar tocar em toda a porta, eu vou no a diretamente sem precisar tocar outras letras. Mas o a, o z, o q, o p, o l e o apagar ficam na extremidade e são os que mais rapidamente aprendemos a tocar diretamente. Eu, com 11 dias de IPHONE, por vezes toco no h querendo  o g, mas sabendo que estou no g, coloco meu dedo um pouco mais para a direita e acho o h. Chegando no h, que ouço, toco duas vezes na mesma posição e ele digita o h. E por aí vai para todas as teclas.
 
O que as pessoas que enxergam não sabem é que no IPHONE, também no IPODE    e no IPED, daqui há pouco no IPUD, IPAD etc - risos, o leitor de tela é nativo, ou seja, não precisa ser instalado, já vem com o aparelho. Dessa forma, Teófilo, você pode testar tudo isso que eu estou falando, basta acionar seu voice over do IPHODE 4 ou, no mínimo, 3s, que eles sairão falando tudo para você (ele não sabe que você não é cego), experimente!
 
Para experimentar seu leitor de tela voice over, siga o caminho:
ajustes, geral, acessibilidade, voice over, ativar (voice over ativo) dois toques para confirmar o ok.
 
Para desativá-lo, mesmo caminho, teclando em desativar, claro!
 
Depois de ativado, feche os olhos e... só não vai dizer a todo mundo que é muito fácil ser cego! (risos).
 
Tenho de prevení-lo do seguinte: as teclas de utilização do IPHONE com o voice over não são as mesmas do IPHONE sem o voice over. Se quiser fazer um treino de como teclar, ao chegar no menu da página de acessibilidade, procure por treinar teclagem, ou algo parecido. Arraste o dedo para a esquerda, para a direita, dê um toque, dois toques com um dedo, um toque, dois toques, três toques com dois dedos, três dedos e quatro dedos.... você vai "pirar"! (risos).
 
Confesso que no primeiro dia eu senti vontade de jogar o IPHONE pela janela, para que ele pudesse fazer uma viagem de 10 andares livre. Entretanto, eu acabaria sem saber que toques ele deu ao quebrar-se lá em baixo e eu desisti, a vingança dele seria demais para mim!
 
Hoje estou apaixonado, com a licença de minha esposa, mas chamando ele de linda, maravilhosa, imperdível compania.
 
Não vale roubar, tem de ser de olhos fechados, heim!
 
Os colegas cegos dessa lista que já possuem o IPHONE, como o Sérgio Faria, podem ajudar também escrevendo suas impressões para nós todos.
 
Há pouco tempo atrás só navegávamos pela web nos micros e com setas e tabs em abundância... agora já podemos navegar por títulos, gráficos, landmarks, elementos de html em geral etc... está ficando cada vez mais gostoso navegar e... navegar é preciso, viver não é preciso! No IPHONE podemos navegar do jeito que quisermos, ele dá show em sites acessíveis. Mas já fazíamos isso nos smartphones da Nókia com Symbian.
 
Bem, Teófilo, excelente cegueira momentânea para você e, caso alguém repare que você está igualzinho a um cego, diga que me conheceu e tudo se explica! (risos).
 
Abraços cibernéticos do MAQ.
 
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Sent: Tuesday, November 01, 2011 3:09 PM
Subject: Re: EXPLICANDO MELHOR... Re: [acessibilidade] "Estudante cria aplicativo para escrever em braille em tablet"

 
Obrigado pela explicação, MAQ,
 
E desculpe a minha ignorância: mas é possível, para uma pessoa cega, digitar em um teclado virtual comum, completo, em aparelhos sem teclado físico, como os Tablets???  Não é muito complicado para localizar as teclas virtuais desejadas, em um teclado virtual completo? Como pode ser feito?
 
Obrigado novamente e um abraço,
 
Teófilo
 

Teófilo Galvão Filho
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teofilo@galvaofilho.net
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----- Original Message -----
From: MAQ
Sent: Tuesday, November 01, 2011 10:24 AM
Subject: Re: EXPLICANDO MELHOR... Re: [acessibilidade] "Estudante cria aplicativo para escrever em braille em tablet"

 
Oi Teófilo, bom dia.
 
Desculpe-me a demora, mas o tempo....
 
O SLEP é fantástico, mas não creio que exista no IPHONE 4. Estou com ele há 11 dias, não deu tempo de conhecer tudo. Vou devagar descobrindo as coisas.
 
Realmente, nunca necessitei, possivelmente por falta de hábito mesmo, de fazer anotações em palestras, reuniões etc. Certamente que o IPHONE atrapalharia se ficássemos teclando na tela, pois reproduz a teclagem, dependendo da configuração. Mas, como em todo os celulares mais modernos, ele possui fones de ouvido, permitindo que o ambiente não fique exposto ao seu som. Pode-se perfeitamente estar numa reunião com um fone de ouvido, que já vem com o IPHONE, e rteclar à vontade sem atrapalhar as outras pessoas.
 
Quanto aos aplicativos que funcionam no Simbian, a Aple gosta de ficar sozinha...
 
Abraços desculposos pela pressa. Estou saindo de casa e ainda tenho medo de andar com algo caro teclando por aí! Rio de Janeiro é fogo!
 
Abraços acessíveis do MAQ.
 
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----- Original Message -----
Sent: Monday, October 31, 2011 11:22 AM
Subject: EXPLICANDO MELHOR... Re: [acessibilidade] "Estudante cria aplicativo para escrever em braille em tablet"

 
Talvez não tenha conseguido expressar com clareza as minhas dúvidas na mensagem abaixo, MAQ.
Tento de novo aqui:
 
1- Como vc faz isso, nesse tipo de dispositivo, com os recursos atuais, sem o Braille, e sem utilizar os recursos de emissão de comandos orais, que podem ser inconvenientes num ambiente público que necessita de silêncio?
 
2- Sobre a relação entre as funcionalidades do SLEP e do IPHONE 4, pergunto, primeiramente, se vc confirma a existência desse sistema no IPHONE 4, e, em caso positivo, pergunto se no IPHONE 4 isso também é bastante útil e funcional. Só conheço os recursos, de leitura de textos impressos fotografados pela câmera do celular, do SLEP, pois o tenho aqui e o considero MUITO interessante, assim como também gostaram outros amigos cegos que o testaram.
 
Se outros colegas da lista tiverem informações sobre isso, também agradeço.
 
Um abraço,
 
Teófilo
 

Teófilo Galvão Filho
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Sent: Monday, October 31, 2011 8:28 AM
Subject: Re: [acessibilidade] "Estudante cria aplicativo para escrever em braille em tablet"



 
Parabéns, MAQ, pelo aniversário,
 
Também estou buscando entender melhor a utilidade e alcances desse novo recurso. O Francisco já trouxe implicações futuras interessantes.
Pergunto a vc, MAQ, sobre as possíveis utilidades desse sistema, para uma pessoa cega, para fazer anotações rápidas (numa aula ou palestra, por exemplo), em um tablet ou em outro dispositivo sem teclado físico. Pode ser útil? Como vc faz isso, nesse tipo de dispositivo, com os recursos atuais.
Não sei se vc percebeu que, com esse sistema, não importa onde vc coloca os oito dedos na tela do tablet, ela se torna um teclado simulado de "máquina Perkins", produzindo textos digitais com caracteres comuns, mesmo que digitados em Braille. Há a possibilidade de fazer isso com os sistemas atuais sem o Braille, e sem utilizar os recursos orais, que podem ser inconveniente num ambiente público que necessita de silêncio?
Estou querendo entender melhor isso.
 
Outra dúvida para vc, que já tem um IPHONE 4: me informaram que esse modelo de celular já vem com o sistema que eu divulguei na matéria enviada da Folha de São Paulo, o SLEP, "Scanner Leitor Portátil", desenvolvido por uma empresa aqui de Salvador, que lê qualquer texto impresso fotografado pela câmera do celular (com o OS Symbian).
 
Obrigado e um abraço,
 
Teófilo
 

Teófilo Galvão Filho
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----- Original Message -----
To: MAQ
Sent: Monday, October 31, 2011 4:35 AM
Subject: RE: [acessibilidade] "Estudante cria aplicativo para escrever em braille em tablet"

MAQ

 

Talvez o conceito pode vir a ser ainda mais interessante no futuro pois é provável que os ecrãs de sistemas computacionais possam vir a ser projectados em variadíssimas superfícies.

Neste caso, a interacção pela fala e pelo toque nas mesmas superfícies pode ser também uma tendência. Neste caso, a escrita na superfície não tem que ser precisa, ou seja, as teclas procuram os toques e a combinação dos dedos define o caracter.

 

Um abraço

Francisco Godinho

 

 

 

De: acessibilidade@yahoogrupos.com.br [mailto:acessibilidade@yahoogrupos.com.br] Em nome de MAQ
Enviada: segunda-feira, 31 de Outubro de 2011 01:36
Para: Teófilo Galvão Filho
Cc: acessibilidade; acessodigital@googlegroups.com
Assunto: Re: [acessibilidade] "Estudante cria aplicativo para escrever em braille em tablet"

 

 

Não entendo Teófilo, nós já interagimos há muito tempo com esses aplicativos. Touch, por exemplo, eu mesmo tenho um IPHONE, onde, contráriamente ao que diziam, fala absolutamente tudo e só por toques, arrastamento de dedos etc. A novidade desse será o Braille? Será que a turma precisa de Braille até onde esse não é necessário? Estou querendo entender a novidade! Braille para mim é retroagir. Ele é super necessário para a aprendizagem da escrita... mas numa tela de celular... viva a tela lisa, estou adorando! Para se ter uma idéia, a evolução do comando de voz está bárbara... eu digo: "ligar "fulano de tal", não é que o bicho começa a tocar para o fulano de tal, tal e qual eu tivesse teclado em um botão, tela ou qualquer coisa parecida? Escuta aí: "ligar Teófilo" ... vai chegar, heim! trimnm, trinmn, trimmm, trinnn! Teófilo? ...  "Não, é do celular da Madame Satã! Vígi, coisa doutro mundo! )rs)

 

E a acessibilidade na web? Fantástica! Posso navegar de link em link, de título em título, de gráfico em gráfico, de tabela em tabela, de ponto de referência em ponto de referência etc.... e tudo pelo Safari e... de graça pelo wi-fi! O preço disso tudo, um IPHONE 4 de graça! Foi dia do meu aniversário e ganhei do sogrão! Tudo para dizer a todos que fiz aniversário dia 20 de outubro!

 

Abraços táteis, audíveis, falados e sentidos do MAQ.

 

 

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----- Original Message -----

Sent: Sunday, October 30, 2011 10:10 PM

Subject: [acessibilidade] "Estudante cria aplicativo para escrever em braille em tablet"

 

 

 

 

 

Estudante cria aplicativo para escrever em braille em tablet

Fonte: Folha de São Paulo

SIMONE TAVARES
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Durante o curso de verão da Universidade de Stanford, na Califórnia (EUA), o estudante Adam Duran desenvolveu um aplicativo de editor de textos em braille para tablet Android.

Basta o toque dos dedos na tela para o sistema decodificar os códigos, criando letras, números e símbolos. O custo chega a ser 1/10 dos similares encontrados no mercado. E o recurso pode ser usado também em celulares.

"O projeto original era o de criar um aplicativo reconhecedor de caracteres, que iria usar a câmera de um dispositivo móvel --telefone ou tablet-- para transformar páginas em braille em texto legível", explica Duran.

Com a ajuda de seus mentores, Adrian Lew, professor-assistente de engenharia mecânica, e Sohan Dharmaraja, doutorando, Duran desenvolveu pesquisas e entrevistas com possíveis usuários, chegando à conclusão de que um escritor em tela touchscreen seria mais funcional.

A grande dificuldade, nesse caso, era a forma como os cegos localizariam as teclas na tela plana. Para isso, os cientistas criaram um recurso no qual basta tocar na tela e as próprias teclas se orientem na direção dos dedos.

Ao todo são oito teclas: seis para os caracteres, uma para deletar e um cursor. O sistema é reiniciado todas as vezes que os dedos são retirados totalmente da tela. Assim que o usuário começa a digitar, o programa reproduz, por meio do recurso de voz, todas as letras e palavras.

"Uma criação como essa não é apenas uma possibilidade de inclusão, mas também uma forma do deficiente se sentir pertencente ao mundo. A inclusão digital possibilita uma melhor qualidade de vida. Eles podem se comunicar, estudar e desfrutar da tecnologia não como um mero expectador, mas como um ser atuante", diz Denise de Paula Albuquerque, coordenadora do curso de Tecnologia Assistiva da Unesp (Universidade do Estado de São Paulo).

PROCESSO DE CRIAÇÃO

Um seleto grupo de estudantes de todas as partes do mundo passa dois meses em Stanford desenvolvendo criações tecnológicas inovadoras, a convite da Army High-Performance Computing Research Center. Eles participam de uma competição que vale prêmios e o reconhecimento dos professores da universidade.

Para desenvolver os projetos, alguns trabalham em grupos, outros sozinhos, mas todos contam com a ajuda de mentores. Adam Duran, aluno do último ano da New Mexico State Universe, venceu a disputa, apresentando a invenção acessível, inspirada pelo convívio com o seu tio cego.

Antes da chegada do estudante à universidade, em junho, os mentores Lew e Dharmaraja já tinham entrado em contato com o Gabinete de Educação Acessível de Stanford, cuja função é ajudar jovens cegos a ter acesso ao ensino superior.

"Imagine um cego em uma sala de aula. Como ele pode tomar notas? E quando precisar anotar um número e estiver na rua?", questiona Lew.

Em busca de uma solução para esses problemas, o trio notou que não precisava de um leitor, mas de um editor de textos.

No mercado, já existem dispositivos para escrever braille e enviar e-mails, mas todos são especializados para laptops e chegam a custar U$ 6.000, apresentando ainda funcionalidades limitadas.

"Atualmente, os cegos usam o teclado convencional do computador com o auxílio de leitores de tela, a maioria baixada gratuitamente da internet", esclarece Antonio Carlos Grandi, deficiente visual e diretor de Relações Institucionais da Fundação Dorina Nowill para cegos.

"O aplicativo para tablet é um ótimo recurso para quem é fluente em braille e precisa usar o iPad em uma palestra, por exemplo, na qual o uso do recurso de voz nem sempre é possível", completa.

TESTE DE QUALIDADE

A fim de testar a eficácia do aplicativo, a equipe estudou o braille. Em uma das demonstrações, Duran usou venda nos olhos, aproximou-se da tela touchscreen e digitou um endereço de e-mail, uma fórmula matemática e a equação química da fotossíntese, com a mesma facilidade de quem estivesse escrevendo um simples bilhete.

"A tecnologia para os deficientes visuais deve passar pelo processo que eu chamaria de mudança da cultura visual, no qual os inventores despertam a preocupação de entender como um cego poderia manipular o seu invento. E foi justamente isso o que aconteceu com a equipe de Duran", observa Denise.

Ainda existem obstáculos técnicos e jurídicos a serem resolvidos, mas a intenção dos cientistas é disponibilizar, o quanto antes, o escritor braille para tablet --uma opção com mais funcionalidade, rentável e portátil.

NO BRASIL

Equipamentos de escrita em braille ainda são caros no país. Como forma de incluir os cegos, principalmente na educação, outras possiblidades têm surgido. Na Fundação Dorina Nowill, os computadores convencionais com softwares de reconhecedores de caracteres são os equipamentos eletrônicos usados para escrever em sala de aula.

"Os nossos teclados não têm adaptação, apenas ensinamos o aluno a se posicionar e identificar as letras", explica Grandi.

Livros em braille estão sendo transformados pelo padrão internacional Daisy (Digital Acessible Information System). Essa ferramenta, disponibilizada pelo MEC (Ministério da Educação), é capaz de reverter qualquer texto impresso em narração. Desta forma, o usuário pode ouvir e até selecionar opções como sumário e índice.

Outra importante criação é o Slep (Scanner Leitor Portátil). Produzido pela empresa NNSolutions, parceira da UFBA (Universidade Federal da Bahia), possibilita ao usuário o acesso a textos impressos com a utilização de um celular compatível. Basta apontar a câmera para o texto e, em poucos segundos, o software lê a mensagem.

"O cego vai poder ler um cardápio, por exemplo. Imagine o tamanho do progresso que isso representa", afirma Teófilo Galvão Filho, professor do curso de pós-graduação da UFBA.

http://www1.folha.uol.com.br/empreendedorsocial/998286-estudante-cria-aplicativo-para-escrever-em-braille-em-tablet.shtml

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Teófilo Galvão Filho
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