Então fabs!
Tb vejo isto, na última fala do Vitor entendi que eles tb estão buscando qualificação.
Achoque o nosso papel e já coloquei lá na rede da CNPDC é ontem fizemos aqui no DF reunião dos pontos, em que estamos construindo algumas ações, dentre elas:
A lei cultura viva - para termos um marco legal;
A lei 8666 - que não nos serve.
e cobrarmos do estado, baseadxs no jurídico e no legislativo, uma forma de que possamos termos uma malemolência em que quando o Estado atrasa, possamos utilizar de acordo com o momento em que esta verba foi liberada.
Estamos pleiteando tb que em nossa conferência de cultura tenha o setorial pontos de cultura. ( debatemos entre ser setorial PC ou Programa Cultura Viva, chegamos a conclusão melhor o setorial dos PCS, que irá construir o desejo legal de como deve ser o marco legal do programa cultura viva)
E Acredito que a campanha ANISTIA JÁ! É uma ação.
Leila Lopes
61 81806813
"Falar de mim é fácil,quero ver pagar minhas contas".
CAMPANHA PELA VIDA:CADA UM CUIDA DA SUA!
Leila, vale lembrar também que essa qualificação não diz respeito apenas aos pontos, mas também ao ESTADO! Não podemos esquecer que atraso no repasse de verbas implica em uma bola de neve que acaba deixando o Ponto de Cultura na situação de emergência que muitos estão hoje. Governo quer qualificar? Ótimo! Então que tal começar qualificando a si mesmo? Entendendo o quanto significa para um projeto o atraso na distribuição de uma verba?Quando é o ponto que tem dívida, mandam GPU pra pagar no dia seguinte com correção monetária e juros absurdos se atrasar! Quando é o governo que atrasa, não corrige nada e ainda acha que pode cobrar o projeto do jeito que foi enviado, sem alteração nenhuma... isso não pode continuar! Qualquer atraso em um pagamento automaticamente modifica um projeto, isso também é FATO! Governo tem que encontrar mecanismos para cumprir a sua parte e prever o ajuste de verba e de projetos quando não consegue cumprir. Não dá pra continuar com o repasse de recursos do jeito que está, tanto para os pontos conveniados como para os que serão futuramente conveniados, NÃO DÁ!
2011/2/26 Leila Lopes <lopeslei@gmail.com>Boa tarde!
Pois é Fabs e demais esta tua avaliação é pertinente com a minha. Vejo que ficarmos paradxs neste papo do qualificar x expandir sem avaliarmos profundamente onde se chegou e quem chegou e de que forma chegou-se ou chega-se na ponta, ficamos a mercê do fake, porque temos tantas produções feitas pelos pontos ou pelo programa cultura viva, que muitos desconhecem o que o outro faz e este papo pelo menos eu venho batendo a muitos anos, de que temos que ter sinapse no movimento, já falava isto quando pensei o conceito da cultura no acamps de juventude no FSM em 2001 e assim fomos construindo até chegar onde chegou, foram tb muitas sinapses que acabou dando tilt. agora é o momento de fazermos esta sinapse no programa cultura viva, onde precisamos conhecer o que temos de verdade e fazer deste solido algo que tenha e de sustentabilidade para estes fazedores da cultura, mas como? Para mim é através de um maior conhecimento desta expansão alguns já qualificados e outras nem tanto, um bom exemplo do que falo é a Produtora Cultural Colaborativa: Tecnologia Social para a Sustentabilidade Cultural , dentre outros, pois o nosso objetivo é fazer a cultura na ponta é a ponta fazendo a cultura e para isto o seu joão precisa para além da ação griô, saber fazer valorizar a sua arte sem perder o popular, saber fazer seu blog para sua arte expandir, enfim... Que gẽnero não é papo feminista é fato, as mulheres ganham menos, são espancadas, são humilhadas, mas tambpem são as que sustentam a base familiar com pouca garna, que lideram movimentos de moradia dentre outros, para poder sustentar ou da ruma vida melhor para suas crias e por ai vai, que os pontos são um espaço de criação e que ao mesmo tempo deve ser um espaço de empoderamento através da educação e da cultura. que a dona Maria auto didata sabe fazer melhor do que os intelectuais a leitura de que cultura é o passar oralmente noções dignidade para seus filhos, para a juventude da comunidade, que as vezes dançar ciranda acalma a mulecada,mas que é preciso sobreviver e para isto é necessário cruzar sabedorias..bueno acredito que temos que nos ater a pensar or exemplo outras formas de empoderamento destas pessoas, para além do bolsa falmilia, quem sabe poderiam ser felows da ashoka, por exemplo, ou incentiva-las digo as pessoas , a se organizarem em cooperativas. sei lá apenas pensando?
saudações
bueno,
Leila Lopes
61 81806813
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