As vezes meu amigo Pedro você fala...
Cumpade/Xará Antônio Pedro! Prazer te reencontrar nessas listas virtuais que são um pouco o q sobraram das nossas Teias! Seu texto poético - crítico é muito importante para nossa rede e sua visão de quem já viu, mexeu, tentou e claro se cansou com a atual situação deve estar engasgado na garganta de mtos por aqui.
Valeu por compartilhar e apimantar ainda mais essa Thread que conversamos.
Queria apenas reforçar o q vc falou sobre o código do Mapas da Rede. Sim ele DEVERIA ser livre aliás como deveria ser livre todas as tecnologias usadas por pontos de cultura. Se o IPSO não fez isso, como mtos pontos desistiram de usar ubuntu e aprender a editar audio e video em SL (mtos esperando que as politicas de cultura digital chegarem a eles e não correram atras de aprender através da internet, em eventos ou convidando parceiros para chegar junto deles) so reforça a tese de que existem serviços fundamentais a rede (como manter uma plataforma de mapas) que apesar de ser um considerado um pontão de cultura digital, não se sentiu como um elo dessa rede.
Quando me referi q eles podiam ter deixado a ultima versao no ar (e o custo disso seria manter 1 servidor com essa base rodando) era justamente esse ponto q tava me referindo. Se fosse em SL seria melhor ainda pois demonstraria que o IPSO entende o que cultura digital e estava vestindo a camisa das ideologias e bandeiras deste grupo que ele foi convidado a compor.
No momento que é uma prestação de serviço mediante a pagamento e a tecnologia é escolhida internamente sem preocupação com o contexto e o que a rede demanda (politicas de software livre) evidencia que a politica de editais sem compromisso das entidades contempladas acaba virando uma fria e seca prestação de serviços. E o desdobramento é esse q estamos acompanhando.
Em relação ao REDEsenhô como o Binho levantou em outro email acho que ele precisa acontecer sim. Afinal a atual gestão precisa ao menos tentar entender o que herdou. Se ela batizou de redesenho, que seja. Agora qual nosso papel nessa historia?
Deixar o lápis na mão deles e esperar que eles nos incluam na nova figura? Ou sera q aquele papo de empoderamento, autonomia e protagonismo ficou so nas fitinhas distribuidas na TEIA?
Os pontos tem que ocupar o redesenho com propriedade que o lápis é nosso. E por isso é fundamental o apoio da rede ao GT que foi criado e q está sendo ocupado por pontos como nós. No nordeste temos o Lula Dantas da Bahia participando do GT e em conversas em Salvador se comprometeu em garantir transparência para as redes da nossa região do que está acontecendo por lá. Precisamos ocupar os portais livres da cultura digital. O iTEIA está sem recursos desde o ano passado mas continuamos pagando servidor, banda e hospedando toda a produção que a rede tiver interessada em divulgar e publicar. Caso o iTEIA nào tenha mais perna pra isso (espero q esse dia nunca chegue) nosso código atual esta em git.iteia.org.br e se outro elo puder contribuir pra o barco não afundar será mto bem vindo.
Esse é o desafio da rede, se redesenhar ela própria diante das ameaças e oportunidades que vivemos. Neste momento nossa maior ameaça é não nos enxergar como uma unidade e cada um atirar pra um lado em vez de juntarmos as forças e a munição para enfrentar o desmantelamento do programa.
O primeiro ano de transicao ja passou, Marta porto entrou e saiu e agora temos uma nova secretaria tentando desenhar uma melhor figura. Cabe a nós chegar junto e termos uma visão de unidade sobre o que querermos e pra onde desejamos ir.
O iTEIA não tem um módulo de mapa pq desde 2007 quando nos conhecemos imaginava que o acervo multimidia do iteia seria integrado ao IPSO. O iTEIA não tem chat pq imaginava que o converse ia voltar. e o iteia nao tem streamming pq o Estudio Livre ja oferece esse servico. Se agente não enxergar as tecnologias como um quebra cabecas de peças que se encaixam ficamos sempre sonhando em abraçar o mundo e criar um sistemao que faz tudo. Nossa ideia no iTEIA é ser um bom acervo multimidia até pq nos tempos atuais com as novas políticas de conteúdo do google a nossa cultura popular segue entregando de mão beijada toda sua produção audiovisual para empresas multinacionais que apostam na era da informação em tecnologias proprietárias.
Por isso não adianta falar de Software livre apenas nos formulários dos editais ou em entrevistas a revistas de cultura e tecnologia. Depois ir pra eventos com macs na mao e editar videos sobre a cultura digital em finalcut. Ou vivemos o que defendemos publicamente ou somos tão incoerrentes quanto o IPSO e o mapas da rede.
Como dizem no MS Capivara fora do bando é comida de onça. E a onça ta bebendo água com a barriga roncando.
juntos somos muitos!
[]'s e axé amigo Pedro!
Jatobá
www.iteia.org.br/jatoba
On Fri, Mar 16, 2012 at 2:51 AM, Antonio Carlos Pedro <antoniocarlospedro@uol.com.br> wrote:
Querido Pedro, amigo chará! Também sou Pedro na pessoa.
Tenho acompanhado suas andanças pelas vias digitais. O Antônio que o Felipe fala, é o Pedro.
Nos falamos na TEIA em BH, por ocasião do lançamento da ITeia.
Bem depois continuamos, cada qual em seu canto madô! E cá estamos nós.
Já sabia deste fato que você comenta na mensagem, mas uma coisa é o convênio ter sido encerrado, outra coisa é a base de dados ali, gerada com software livre, e código aberto – que nunca foi aberto. Nem mesmo a SCC obteve o código. Falamos disso em reunião em Brasília, na presença do Tetê Catalão, estavam presentes também o menino do Ceará – Uirá – pode ser? + o responsável pela gestão de TI do MINC, pois era desejo de todos que criaram o PCV – vê-lo incorporado no sitio do MinC e assim disponibilizá-lo a sociedade. Isso do convênio ter sido encerrado. É uma coisa. Do MinC não ter cumprido repasses financeiros para continuidade do projeto, é outra coisa. UMA COISA É UMA COISA. OUTRA COISA É OUTRA COISA! Sempre digo isso. Tim Maia me ensinou.
A base de dados do MapSys, e Mapas da Rede tem que ser disponibilizada para sociedade. Isso é imexível. Tem que ser usado por todos.
Se a entidade que gerenciava o sistema não tem mais como fazê-lo – e não cabe aqui o julgamento do mérito – pois como continuar o trabalho sem recursos? Ninguém vive de vento! Tudo certo. Mas a base de dados está lá! Aonde está! Em algum lugar ela está! São mais de 1500 Pontos cadastrados com arquivos em podcats, vídeos, entrevistas, etc.etc. Parte VIVA do Programa Cultura Viva – quando era Cultura Viva – está lá. E deve ser disponibilizado para toda a comunidade cultural – do Norte, do Sul do Leste e Oeste brasileiro. Foi realizada com dinheiro público. Foi realizada e software livre – deve ter e tem código aberto. É plenamente possível tocá-la adiante de modo colaborativo, sabemos que temos competências na rede. Agora o banco de dados tem que re- aparecer. Aonde estará o Mapa da Rede?
O re-aparecimento deste banco de dados audiovisuais – agora neste momento de arruinamento total do Programa em face a dês-gestão atual desse MM - Ministério MinC – pode se re-revelar um marco decisivo para todos nós,sem eufemismos baratos: – O País naquele período respirava Pontos de Cultura e Cultura Viva! A sociedade brasileira se re-descobria em todos os sentidos e tinha apoio verdadeiro do Estado Brasileiro, por meio do Ministério da Cultura e da Secretaria da Cidadania Cultura! Muito! Muitos Anos luz !muito diferente do que se coloca hoje no lugar. E ao escrever – re-reflito na palavra: período, parece que foi lá no período da ditadura! lá nos anos 80,90 – e não! Está sendo agora. Estão dês(encantando) todo dia. Está sendo desmanchado dia a dia. Tem uma expressão lá no sul que diz: "Não me faz te pegar nojo" que significa fim da linha. Não tem mais o que rolar. É quando os valores – caráter – moral – dignidade – comprometimento – transparência – que se traduzem em vergonha na cara – assim falam os gaúchos sobre os gaudérios – já não estão mais presentes na prática das relações humanas. Acabou-se o que era doce, sem nunca ter sido. A partir daí aflora o sentimento de pena. E esse é o pior sentimento que um ser humano pode vir a sentir pelo outro. Sentimos pena quando assistimos a decadência do ser humano. E não por falta de solidariedade! O tempo passou na janela! E só Carolina não viu.....
Já essa palavra de ordem : esse tal de re-desenho – não representa os Pontos de Cultura – insisto, é mais uma cortina de fumaça criada em gabinete – sabe-se lá qual ! pois tem gabinete em Brasília, tem gabinete no Rio, tem gabinete no Teatro Municipal também no Rio, tem gabinete em BH, tem gabinete pensante em São Paulo, tem gabinetes em todos os lugares. Enquanto isso –uma cortina de fumaça aqui, outra acolá! Sugerem que a gestão passada foi temerária , mas não falam com clareza, e vão cancelando edital por edital ..Recebem as comissões. Sorriem, dão boas vindas, recebem as comissões sorriem, dão boas vinda. Enviam secretaria para reunião com os Pontos – Rio - São Paulo, aonde quiserem eles vão, até cantam a ciranda de roda no final. Após o encontro.....se recolhem, retornam aos seus gabinetes e nada cumprem do prometido. Não cumprem palavra. No próximo dia, promovem seminários de cultura – com passagem + estadia+ cachê a representantes da cultura de mercado para ouvirem dele que o Sistema Nacional de Cultura – sim o SNC – discutido em seminários por todo o Brasil durante dois anos – fruto do desejo de toda a sociedade cultural brasileira – talvez não a paulistana ali dos jardins e do Leblon no Rio – mas no mais, toda a sociedade brasileira, para ouvir que o documento precisa ser discutido, pois não tem elementos representativos no documento. Discutir o que cara pálida! Vergonhoso. Um paga pro outro para falar o que não tem competência – nem muito menos envergadura intelectual. Mas quero re-afirmar e re-afirmar mesmo! amo meu país.
Enquanto isso no Reino da Dinamarca a platéia assiste compenetrada – sendo penetrada por tamanha compenetração. Voam em céu de brigadeiro, e do alto desmancham e desmontam o Programa Cultura Viva. Primeira proposta depois de anos e anos de chumbo, aonde o Estado comparece diante da sociedade propondo uma Política Pública de Cultura. Tamanha importância enquanto política pública ,foi se espalhando e sendo adotada América afora. Houve problemas! Claro que houve e sempre existirá. Primeiro porque o Estado não está preparado para lidar diretamente com o cidadão. E Por este mesmo motivo é que elegemos um bando de safados a cada eleição. Se comprometem a ser representantes da sociedade. Chegando lá, re-desenham o combinado e se transformam em autênticos canalhas. Claro! respeitando as raras exceções.
Segundo o Estado não repassava recurso público diretamente para sociedade, sempre tinha a figura do intermediário. E assim Ong´s e Ong´s e respectivos proprietários se tornaram ricas e ricos ao longo desse período. Quase que do dia prá noite. De cada 100 reais repassado por este mecanismo, chegava nas mãos da comunidade 30, no máximo 40 reais. Quem teve a sã loucura de encaminhar recursos públicos diretamente as comunidades, foi o louco Gilberto Gil. Deixou essa encrenca para atual gestão. Homem sem juízo. Não sei porque Lula colocou esse rapaz lá. Só fez fazer essas loucuras. Imagine só! Como pode determinar que todos os projetos no âmbito do Ministério só se realizariam por meio de edital. Inclusive os projetos aspirando benefícios da Lei Rouanet. Assim é demais. De um dia , de uma hora prá outra, todo mundo tem que começar a trabalhar e analisar propostas culturais. Começou a esculhambação!
Depois estes tais editais: os selecionados do Programa Cultura Viva: outro bando de louco. Pai de Santo, Mestre de Capoeira, Cavalo Marinho, Boi de Mamão! OxÊ ! tudo isso agora virou cultura! Mesmo!. Danado de bom! Quer dizer então que agora a gente passou a ser reconhecida pelo governo como cultura! Sim! Ouvi muito dessas frases pelas minhas poucas andanças. Veja só a confusão, uóduborogodó que deu por conta deste tal Programa Cultura Viva, prestenção: Para o Estado poder repassar esses recursos – em média 5 Mil reais por mensais – durante três anos – afim de potencializar as manifestações genuinamente brasileiras – reconhecidas lá atrás por Mario de Andrade – foi preciso elas obterem o CADASTRO NACIONAL DE PESSOA JURIDICA – CNPJ - caso contrário, por força de lei, não é possível repassar este pequeno recurso as comunidades. E por deferência – inteligência – humanidade e uma pitada de loucura visionária de gente que respira o ar de sua gente, sabe da labuta, do suor, da alegria e do sangue que corre na veia, foi então que precisou o Ministro da Cultura da República Federativa do Brasil – anunciar o prazo de 180 dias para que essas comunidades e associações genuinamente brasileiras, repito, pudessem obter junto a Receita Federal o CNPJ e assim potencializarem suas manifestações ancestrais – culturais. Na verdade um bando de louco. Pensam que o uóduborogodó terminou. Nada disso menino. Teve que ser feita muito mais coisa antes de obterem o CNPJ. Foi necessário eles criarem a Associação Cultural. Oxê minino! Fico confuso. Pois desde sempre, sempre foram a associação , nasceram e cresceram aqui na comunidade. Pois bem! Mesmo assim, foi necessário escrever o Estatuto, eleger o presidente, o vice, o secretário, a tesoureiro, e quando chegou essa parte! Todos gostaram. Quem não gosta de ser eleito. Olha só que história que foi acontecida naquele período. Hoje? Tá tudo mudado. Muito diferente. Qual é a ordem do dia? A ordem do dia! é pagar o que não dá pra deixar de pagar. Deixar expirar os prazos de validade dos editais, e bola prá frente! Só nós achamos que nada disso já aconteceu. Acham mesmo que reunião temática para redesenho do Programa é Gestão Compartilhada? Quem foi! Que viu o Boi Voador! "....Acorda amor! Eu tive um sonho agora.....corre!corre! chame ladrão...chame ladrão...." Já roubaram nossos sonhos, nossos desejos, nossas alegrias, nos transformaram em baratas prestadoras de contas burocráticas....
No meu sonhei, sonhei um sonho assim. Vou re-desenhar meu sonho: Se você atendeu o parágrafo 3º inciso I da planilha do anexo vermelho, você está apto a receber a terceira parcela! Mas se vocês não preencheram corretamente o campo em cinza, com caneta de cor azul, temos que devolver o processo, para que vocês possam preenchê-lo com caneta da cor preta!. Quanto ao editais não cumpridos! Vejamos! Se o seu projeto foi do edital de 2009 – mais foi enviado por sedex no endereço da torre central, ele não pode ser conveniado porque, os processos que estavam na torre central, não foram aprovados pelo parecer técnico da AGU – ou nessa toada no ANGU de caroço da gestão pública – pois bem! O parecer não foi favorável! Pois o parecerista da AGU, nem tinha ao certo como elaborar um parecer adequado, posto que os processos que estavam na torre central, foram perdidos na mudança de prédio. E assim outros tantos com as devidas prestações de contas também.
Se alguém achar que eu esteja delirando! Por favor! Me coloquem no meu devido lugar. Perdi a sanidade mental. Fui tomado por essas baratas kafkianas. No meu país, tudo acontece assim desse jeito. Agora neste exato período os novos secretários executivos dos ministérios esbravejam e pulam na cadeira, e briga o tempo todo por todos. É um governo prá lá de mudérno. Utilizam o faicebook (sic) para estarem mais perto da sociedade. São delicados e sabem como se portar diante do público. Usam cabelos lisos com corte refinados. Look atualizadissimo. Só não sabem direito a liturgia do cargo. Só não sabem a diferença entre SER/ESTAR (Tupy or not Tupy) Governo. Talvez porque não saibam mesmo a diferença entre Governo e Estado. É uma merda! Mas amo o meu país. Não troco meu país por nada desse mundo. Se pudesse trocava outra coisa. As outras secretarias - quase todas, gostam do facebook. Legal né!! O que eles e elas publicam? Ah! Publicam muitas coisas: Fotos de família. Passeios na Europa, o banho do cachorrinho de estimação, o re-recado da amiga que re-encontraram-se no facebook. Cartões postais de poemas. É isso. A também falam que estiveram na reunião em Quixeramobim. Visitaram a igreja da matriz, e anunciam que a prefeitura pode contar com a presença do Ministério da Cultura. Pois a partir desse momento, eles já se conhecem pessoalmente né! Já não é somente uma voz do outro lado da linha telefônica. Falam de outras coisas também. Pô! Com que direito você escreve isso aí no facebook. Tira essa meleca daí. Quem foi que falou do outro! Vou escrever prá ela agora, prá dizer que foi você que escreveu isso. Vê se seja responsável! O outro não tem nada que ver com isso. Tira isso do ar logo, antes que eu falo prá ele que eu sei quem você é. E como você diz uma coisa dessa. Adoramos a nossa grande mãe ministra. Cara! Esse conteúdo é o máximo. A cara das histórias contou a verdade que o outro já tava conspirando – de novo – contra a ministra sua chefe. De novo porque isso é contumaz nele. Da vez passada foi a mesma coisa. Assim é a republiqueta do meu país. Tropical. Abençoado por Deus. Tem carnaval. Tem futebol. Tem samba? Tem. É o que mais tem. A gente sempre está sambando na corda bamba.
Antigamente!? Antigamente era um pouco diferente. Mas isso fica prá depois. Agora o que a gente quer saber mesmo, é onde foi parar esse acervo que conta em prosa, vídeo , musica e poesia a história desses loucos e malucos que escrevi nas linhas de cima. Pé no chão. Fé na tábua.
De: Pedro Jatobá [mailto:pjatoba@gmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 16 de março de 2012 00:34
Para: gtculturadigital@googlegroups.com
Cc: pontossp@lists.riseup.net; Antonio Carlos Pedro; Lista dos Pontos de Cultura; MARIO JEFFERSON LEITE Melo; conselhodosamba; marcos pardim; Jacqueline Baumgratz
Assunto: Re: [gtCD] Re: [PONTOSSP] RES: RE-REspondendo sobre o Re-desenho da RE-presepada desse tal redesenho dos [PontosDeCultura] mapa das redes
Salve Felipe e Antônio
O IPSO descontinuou o Mapas da Rede depois que o convênio entre o Instituto e o MinC foi encerrado. Podiam ao menos por consideração aos pontos e ao programa cultura viva terem mantido no ar a última versão do sistema.
Esse é o problema quando a rede depende de pontos que não se reconhecem como pontos. A execução de um serviço via edital acaba gerando uma dependência pra rede e não a identidade de um elo conectado.
E pensar que o Mapas da Rede nada mas foi que uma versão um pouco mais elegante e mto mais centralizada e burocratizada do finado MapSys que a cultura digital desenvolveu e mantinha ate 2007 e que também foi enterrado junto com o converse e outros sites do cultura viva por falta de investimento.
Esperar visão, conhecimento histórico e financiamento da atual gestão é realmente ser mto otimista. Após 8 anos de cultura viva na gestão Marta Porto/César Piva foi incluído na página no Cultura Viva um link para as plataformas que sobreviveram ao que vivemos nos últimos anos (www.cultura.gov.br/culturaviva). Se o redesenho não entender o papel dos pontões de cultura digital e a importância das plataformas digitais para o funcionamento da rede poderemos assistir outros links da lista atual começarem a sair do ar.
E os espaços digitais só continuarão existindo se forem apropriados pelos elos desta rede. Durante a turbulência (lutamos pra que passageira) tentando nos manter em pé. Ou melhor no ar... :)
[]'s
Jatobá
www.iteia.org.br/jatoba
[]'s e axéOn Fri, Mar 16, 2012 at 12:05 AM, Felipe Cabral <felipe@teia.org.br> wrote:
Boa lembrança essa questão dos mapas, Antonio. A rede Cultura Viva nunca teve um efetividade nesse tipo de ferramenta. Lembro-me de já há quase 2 anos eu mesmo ter escrito sobre isso nessa lista. Vou juntar umas informações sobre isso que estão aqui e logo mais posto aqui na lista.
Abraço,
Felipe Cabral________________________________
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Em 15 de março de 2012 23:52, Antonio Carlos Pedro <antoniocarlospedro@uol.com.br> escreveu:
Olá a todos! Olha a presepada aí gente! Vai passar na avenida um samba popular..... É CÔMICO SE NÃO FOSSE TRÁGIGO..... O IPEA a SCC não tem mapa da rede......?
É prá lá de trágico....lastimável...Quem quiser entrar http://www.mapasdarede.org.br vai saber do que estamos falando. Vai passar..... Estão se propondo a redesenhar sem saber nem por onde começar!!! É hilário, se não fosse trágico. Triste! Estão nos fazendo de bobos! Estão nos colocando como personagens de Kafka! Estão nos colocando como baratas nessa ribonbóca da parafuseta que virou esta gestão.
Nada pessoal nem com este nem com aquele, muito menos com ninguém.
Estamos todos chafurdando neste mesmo barco! Mas se colocar a serviço prá uma coisas dessas, é no mínimo insano.
Desobediência civil é o que esta rede de pontos deveria pensar ! Pois estamos todos sendo ludibriados descaradamente.
Esse banco de dados e imagens riquíssimo deve ser re-incorporado neste re-desenho, nesta re-re-rede e disponibilizado para re- todos.
Por favor, Sra. SCC! Mãe divina de todas as causas, podeis interferir por nós!
Aonde está o mapa da REDE? Quem viu o MAPA da REDE?
Depois falam que a gente é terrorista social, anti democrático, anti cultura viva! Que só sabe bater nessa gestão, Saravá meu pai! Alto lá! vai para muito além dos limites.
É amadorismo total! Não possuem o mínimo de senso de noção.
Pedir o mapas para visualizar os pontos da rede , redes existentes e seus integrantes.....É desdenhar da inteligência da gente.
Não foi publicado nas pesquisas do IPEA? E SCC não tem nenhum mapa dessa rede? Antes tinha. Agora não tem?
Agora prá não dizer que somos todos ranzinzas... Pontão responsável para registrar/cadastrar todos os Pontos de Cultura com informações de produção , estéticas e dados geo-referenciandos, vocês nem conhecimento disso?
Estamos falando que tudo isso não passa de cortina de fumaça. E a cada movimento isso fica mais claro! cristalino e evidente.
Abs
pedro
-----Mensagem original-----
De: pontosdecultura-bounces@listas.softwarelivre.org [mailto:pontosdecultura-bounces@listas.softwarelivre.org] Em nome de Valeria Viana Labrea
Enviada em: quinta-feira, 15 de março de 2012 18:15
Para: gtculturadigital@googlegroups.com; Lista dos Pontos de Cultura
Assunto: [PontosDeCultura] mapa das redes
Prezad@s, boa tarde ;-)
Estamos precisando de mapas em que possamos visualizar os pontos das redes, as redes existentes e seus integrantes. Este material será utilizado - fazendo todas as referências e dando o crédito a quem de direito - na oficina sobre redes que iremos realizar no dia 27/03. Se vocês tiverem essa material poderiam nos enviar pro e-mail redesenhoculturaviva@gmail.com?
Muito obrigada,
Valéria Viana Labrea
"Devemos lutar pela igualdade sempre que a diferença nos inferioriza, mas devemos lutar pela diferença sempre que a igualdade nos descaracteriza"
Boaventura de Souza Santos
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PontosDeCultura mailing list
PontosDeCultura@listas.softwarelivre.org
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CATARINA RIBEIRO
Ponto de Cultura a Bruxa Tá Solta
Rorainópolis - Roraima - Amazônia
(95) 8119-4900
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